sábado, 5 de janeiro de 2019

10 coisas que não pode perder para descobrir o melhor de Évora


No coração do Alentejo, a maior região de Portugal, Évora está rodeada de natureza exuberante, com seus campos verdes e dourados, e concentra uma herança arquitetônica esplêndida. Patrimônio Mundial pela UNESCO, a cidade é uma das mais diversificadas do país, mostrando marcas de diferentes povos, rica cultura e gastronomia variada.

Visita obrigatória para quem procura tempo para ser feliz....Veja as 10 coisas que não pode perder para descobrir o melhor de Évora:





1. Passear de charrete junto ao Templo Romano

O Templo Romano, também conhecido como Templo de Diana, revela belas colunas coríntias do século I. É o cartão de visita da cidade de Évora e localiza-se  no centro histórico.

 

 
2. Provar os sabores tradicionais

A gastronomia Alentejana é considerada uma das melhores do mundo. É a oportunidade ideal para experimentar delícias típicas de Évora, como as sopas, as açordas e migas, a doçaria conventual não esquecendo o premiado vinho da região.

 

3. Surpreender-se na Capela dos Ossos
Um dos símbolos de Évora, a Capela dos Ossos encontra-se no interior da Igreja de São Francisco. Com a sua construção os frades pretenderam transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos".

A Revista Time elegeu-a como um dos 10 locais mais estranhos do planeta.





4. Visitar a Sé Catedral e o Convento de São Francisco

Construído por Dom João II e Dom Manuel I nos séculos XV e XVI, o Convento de São Francisco é um valioso destaque da arquitectura gótico-manuelina. Já a imponente catedral, dos séculos XII e XIII, foi o local onde as bandeiras da frota de Vasco da Gama foram benzidas antes da sua viagem em 1497.




 5. Comprar artesanato regional

Ao viajar pela região mais genuína de Portugal procure os seus produtos típicos. Lembranças perfeitas de viagem incluem acessórios de cortiça (matéria-prima da região), roupas tradicionais como o capote (espécie de capa), cestos e móveis pintados em tinta de esmalte, como a cadeira com assento de vime, louça, etc...



6. Sinta-se em paz na Praça do Giraldo

Em Évora, todos os caminhos vão dar à Praça do Giraldo. Sempre foi assim desde a sua construção, em 1571/1573.

A Praça do Giraldo é um ícone de homenagem a Geraldo Geraldes, o Sem Pavor, pois este conquistou Évora aos mouros em 1167. Em agradecimento por este enorme feito, D. Afonso Henriques nomeou-o alcaide da cidade e fronteiro-mor do Alentejo, região que ajudaria a conquistar.
Deve visitar a Praça do Giraldo lentamente, a pé, para usufruir a 100% de todos os pormenores que esta oferece, quer sejam as curiosidades por lá espalhadas ou o ambiente de paz que transmite aos turistas e aos eborenses, para quem ela é um lugar muito querido.






7. Viajar ao passado nos Cromeleques de Almendres

Nos arredores da cidade de Évora, as 95 pedras verticais (menires) datadas da Pré-História atestam o rico passado do Alentejo, a única cidade portuguesa membro da rede das cidades europeias mais antigas. O monumento megalítico disposto em círculo foi descoberto apenas em 1964.




8. Caminhar no percurso ambiental do Aqueduto da Água da Prata

O gigante Aqueduto da Água da Prata é uma maravilha arquitetônica do século 16 que continua, até os dias de hoje, a abastecer a cidade de Évora com água. A trilha bem sinalizada junto ao aqueduto permite conhecer a diversidade natural da região.




9. Assistir a uma peça no Teatro Garcia de Resende
A sala de teatro que inspirou Eça de Queirós no seu livro Os Maias data de 1892 e tem um magnífico interior revivalista, com influência do barroco italiano. Ela recebe vários espectáculos que ocorrem na cidade, por isso vale a pena visitar o site da companhia residente, a Cendrev (www.cendrev.com), antes de ir.


10. Encante-se no Palácio de Dom Manuel

Viva um conto de fadas dentro do Jardim Público, onde está o Palácio de Dom Manuel, antigo espaço frequentado pela nobreza portuguesa. É um elegante edifício construído no século 19 e que revela influências mouras, naturalistas, manuelinas e detalhes romanos na sua arquitetura e decoração.




Fonte: daqui

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.