domingo, 31 de outubro de 2021

Como assar castanhas em 7 minutos...a casca sai facilmente!

 




Ingredientes



500 g de castanhas

Água



Preparação

Com a ajuda de uma faca, dê um corte em cada castanha, sem danificar a fruta.

Coloque as castanhas numa tigela com água fria, deixando-as de molho durante 1 ou 2 horas para que fiquem bem macias.

Escorra a água e coloque numa tigela de vidro.

Leve ao micro-ondas e coloque outra tigela pequena com água ao lado, assim irá criar vapor tornar as castanhas macias e perfeitas.


Asse na potência máxima por 7 minutos.


Depois de prontos, tape-as com um pano da louça alguns segundos e descasque.




sábado, 30 de outubro de 2021

Pão por Deus: uma tradição muito portuguesa celebrada no dia de Todos os Santos.

 


O Pão Por Deus é uma tradição bem Portuguesa, mas a sua origem evolução e história até hoje é algo fascinante. Por vezes no entanto pensamos que poderá estar ameaçado por um Halloween que até poderá ter raízes longínquas partilhadas.

A globalização tem cada vez implementado mais o Halloween entre os Portugueses. O fenómeno da televisão, e mais recentemente a Internet, trazem até nós esta festividade anglo-saxónica.


As Origens Pagãs

As oferendas aos mortos nestas alturas do ano são comuns em diversas culturas pagãs, incluindo as celtas que habitaram o que é hoje Portugal.

Tendo em conta que muitas teses apontam a origem do Halloween como festividades célticas é interessante ver as semelhanças e desenvolvimento de ambos.

Também sabemos que muitas festas pagãs foram aos poucos tomando roupagens Cristãs, e a pouco e pouco se fundiram.

A Origem do Pão Por Deus Cristão
Com o passar dos anos foi cada vez mais promovido pela Igreja Católica o culto dos mortos, e a tradição de reservar lugar à mesa, e também de deixar comida para os mesmos.

Começou também o costume de deixar o primeiro pão de uma fornada nesta altura à porta da casa tapado por um pano. Seria para honrar os mortos, mas a intenção era também quem de mais pobre por ali passasse tomasse a parte física para si.

Assim este pão para os fieis defuntos começou a ter a vertente de partilha com quem necessitava.


O Terremoto de 1755

Um dos dias mais negros da história de Portugal é o de 1 de Novembro de 1755. Neste Dia de Todos os Santos, Lisboa viria a sofrer a maior catástrofe da sua história, sendo muito do país também afectado por ela.

Aí os afectados por tal tormenta foram a quem algo salvou pedir Pão Por Deus, tentando ter algo para matar a fome, aos que sobreviveram à catástrofe,

Relatos contam que nos anos seguintes nesse mesmo dia se aumentou o costume do Pão Por Deus, em jeito de celebração e agradecimento a quem tinha sobrevivido. Talvez por isso esta tradição seja tradicionalmente mais forte na região da grande Lisboa.






A Evolução até aos dias de Hoje

Com o passar dos anos progressivamente passou a ser cada vez mais um peditório das crianças. No século XX, onde os registos são mais constantes e fiáveis, começamos a ver muito o Pão Por Deus como a festa das Crianças.

Neste dia as crianças de manhã cedo iam de porta em porta a pedir o Pão Por Deus. Recebendo tradicionalmente frutos secos, romãs, pão e bolos.

Nos anos mais recentes, e mesmo contando alguns ciclos de menor fulgor, começou a ver-se cada vez mais como um dia em que as crianças pedem de porta em porta doces, sendo que ainda se continua a ver alguns frutos secos.

O saco de pano do Pão Por Deus é muito comum em todos estes registos, e nos dias que correm continua a existir, sendo que com a Internet temos visto muitos pequenos negócios a vender até versões personalizadas dos mesmos.


O Doçura ou Travessura Português

Um dos pontos de enfoque da cultura popular americana, que nos chega pela televisão e Internet, é a doçura ou travessura. É, no entanto, engraçado ver que algo semelhante existe tradicionalmente registado em Portugal.

As rimas e cantigas são normalmente descritas quando as crianças batem à porta. E em alguns casos vemos que detêm estrofes de agradecimento a quem oferta doces, mas menos simpáticas para quem não o faz. 



A Cantiga Inicial

Bolinhos e bolinhós
Para mim e para vós,
Para dar aos finados
Que estão mortos e enterrados

À bela, bela cruz
Truz, Truz!

A senhora que está lá dentro
Sentada num banquinho
Faz favor de s’alevantar
Para vir dar um tostãozinho

A resposta nas casas em que são ofertados doces.

Esta casa cheira a broa,
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho,
Aqui mora um santinho.

E a resposta para quem não os dá
Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho.
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto



Variações ao longo do país 

 
Em muitas outras regiões do país o Pão Por Deus é celebrado. No entanto existe ao longo do território algumas variações do mesmo.

Na estremadura é conhecido muitas vezes como o “Bolinho”, e a tradição é dar bolos festivos especialmente confeccionados nesta época do ano.

Já nos Açores a tradição é dar estas caspiadas, que dizem lembrar a o topo de uma caveira humana, honrando assim também os mortos.

Pão alentejano ganha Medalha de Ouro de "Melhor Pão de Portugal"

 



O Pão de São Miguel do Pinheiro, fabricado pela padaria Seara de Pão, foi o vencedor do 10.º Concurso Nacional de Pão Tradicional Português, que se realizou em Santarém, pelo segundo ano consecutivo.

Este pão é produzido através da utilização de massa velha. Depois de amassados os ingredientes, a massa repousa para levedar até ser tendida. De seguida, vai ao forno de alvenaria aquecido a lenha, onde coze em altas temperaturas durante mais de uma hora. O preço varia entre os 85 cêntimos e os 2,55 euros.

A empresa é familiar e tem sede em São Miguel do Pinheiro, no concelho de Mértola. A Seara de Pão havia já conquistado as medalhas de prata em 2016 e 2017 e o ouro em 2020. Agora, ganhou o diploma emitido pela organização do concurso e certificado pela QUALIFICA/oriGIn Portugal.

sábado, 9 de outubro de 2021

Torta de Coco (não leve farinha e fica muito húmida) Uma delicia!

 



Ingredientes:

4 ovos L

300 g de açúcar

150 g de coco ralado

100 g de manteiga

Coco ralado q.b. para polvilhar


Preparação:


Pré aquecer o forno a 180ºC.
Untar um tabuleiro com margarina. Forrar com papel vegetal de modo a abranger o fundo e as laterais do tabuleiro. Untar novamente com margarina e reservar – Tabuleiro retangular com cerca de 36 x 23 cm.
Derreter a manteiga e reservar para arrefecer.
Numa taça colocar o açúcar e os ovos. Bater até ficar uma mistura cremosa esbranquiçada.
Adicionar a manteiga derretida e envolver. A seguir juntar o coco ralado e misturar bem.

Colocar a massa no tabuleiro, nivelar e levar a cozer cerca de 20 minutos, até ficar dourada e levemente consistente na superfície.
Virar o tabuleiro com a massa sobre um pano previamente polvilhado com coco ralado.
Retirar o papel vegetal e enrolar a massa com cuidado com ajuda do pano. Fazer uma ligeira pressão à medida que for enrolando.
Depois de a torta estar enrolada, deixar tapada com o pano cerca de 10 minutos para consolidar. A seguir transferir a torta com cuidado para uma torteira e polvilhar com mais coco ralado se necessário.

Nota:

A torta poderá quebrar quando estiver a ser enrolada, criando fissuras, o que é perfeitamente natural atendendo que esta massa é bastante delicada e quebradiça.

Fonte original todos os direitos reservados a: https://augustodoces.pt  

Tarte de Bolacha maria (com base e recheio de bolacha e cobertura de caramelo) deliciosa!

 


Ingredientes para a base

190 gr de bolacha maria
70 gr de manteiga sem sal
Molde redondo de aro removível de 23 cm x 8 cm de altura
Papel vegetal



Ingredientes para o recheio


300 gr de bolacha maria
70 gr de açúcar
500 ml de natas bem frias
250 ml de natas à temperatura ambiente
7 folhas de gelatina ou 12 gr de gelatina em pó



Ingredientes para o creme de caramelo



150 gr de açúcar
150 ml de natas
75 gr de manteiga sem sal
2 folhas de gelatina ou 4 g de gelatina em pó
Pedaços de amêndoa caramelizada (opcional)

Preparação da base

Picamos as bolachas na picadora até ficarem em pó e os colocamos num recipiente grande, juntamos a manteiga derretida e misturamos até obtermos uma pasta. Despejamos a mistura no fundo da forma previamente preparada com o fundo e as laterais forrados com papel vegetal. Faça pressão na mistura com o fundo de uma colher até obter uma base lisa e compacta. Reserve 15 minutos no frigorifico.

Preparação do recheio

Num recipiente grande com bastante água, coloque as folhas de gelatina para hidratar cerca de 5 a 7 minutos.

Num liquidificador colocamos as bolachas e o açúcar, aquecemos no micro-ondas ou numa panela por um minuto as natas que temos à temperatura ambiente até que estejam quentes mas sem ferver, depois despejamos sobre as bolachas, trituramos para obtermos um creme liso e macio .





4 Escorra levemente as folhas de gelatina já hidratadas e coloque num recipiente separado, derreta no micro-ondas em potência média por alguns segundos ou em banho-maria, assim que a gelatina derreter, despeje no creme de bolacha maria e bata até que estejam integradas. Reservamos.




5 Bata as natas bem frias na batedeira até ficarem bem firmes.


6 Misture algumas colheres de natas em chantilly com o creme de bolachas e mexa para que se integre e as temperaturas se equalizem, depois acrescentamos as restantes natas e misturamos com movimentos envolventes até obtermos um preparado homogéneo, despeje o creme de bolachas na forma e deixe no frigorífico no mínimo 4 horas.


Preparação do creme de caramelo


7 Num recipiente com bastante água fria colocamos as folhas de gelatina para hidratar por cerca de 5 a 7 minutos, enquanto numa panela colocamos o açúcar e 2 colheres de sopa de água, em lume médio alto e esperamos até que se forme um caramelo louro.



8 Adicione a manteiga ao caramelo e bata até ficar integrada em lume médio baixo, depois acrescente com cuidado as natas quentes e mexa bem, cozinhe alguns minutos sem parar de mexer.





9 Reservamos alguns minutos para baixar a temperatura e depois colocamos as folhas de gelatina bem escorridas, misturamos e deixamos arrefecer até atingir a temperatura ambiente



10 Quando o creme arrefecer, misture bem e despeje sobre o creme da forma que já estará coalhado, mova a forma para que fique distribuído por toda a superfície e deixe no frigorífico algumas horas antes de desenformar. Decore a gosto.



Fonte: https://lacocinadelolidominguez

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Costeletas de Cebolada

 

 

 Ingredientes:


4 costeletas de porco
1 cebola grande
1 pitada de vinagre balsâmico
50 g de margarina
Azeite q.b.
Sal q.b.
Pimenta q.b.

1. Tempere a carne com sal e pimenta.


2. Refogue a cebola cortada em rodelas no azeite.


3. Retire a cebola e reserve-a.


4. Adicione a margarina e o vinagre e junte a carne, deixando-a cozinhar em lume brando.


5. Quando estiver cozinhada coloque no prato e adicione a cebola reservada.

Bolo de requeijão

 



INGREDIENTES



4 ovos

200 g de açúcar

100 g de Manteiga

200 g de requeijão

1 c. (de café) de aroma a baunilha

200 g de farinha

200 g de açúcar em pó

1 clara

1 c. (de café) de sumo de limão

1 c. (de sobremesa) de cacau em pó

Manteiga q.b.

farinha q.b.



PREPARAÇÃO



Ligue o forno a 180º C. Unte uma forma redonda com manteiga e polvilhe-a com farinha. Separe as gemas das claras e bata estas últimas em castelo. Misture as gemas com o açúcar, a manteiga, o requeijão e o aroma a baunilha e coloque no liquidificador. Misture bem, verta para uma tigela e envolva as claras em castelo e a farinha em simultâneo.

Deite o preparado na forma e leve a meio do forno, durante 40 minutos. Decorrido o tempo, desenforme o bolo morno e deixe-o arrefecer. Prepare a glace: Misture o açúcar em pó com a clara e mexa bem. Junte uns pingos de sumo de limão e continue a mexer. Retire duas colheres, de sopa, desta glace e misture-lhe o cacau em pó. Mexa bem e reserve.



Coloque o bolo já frio sobre uma rede e, com o auxílio de uma espátula, cubra-o todo com a glace branca. Coloque a glace de chocolate num cartucho de papel vegetal e, com ele, desenhe uma espiral na superfície do bolo. Por fim, com a ajuda de um palito, faça traços do centro até à extremidade do bolo.

 

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Bolo de chocolate com nozes

 



INGREDIENTES



1 chávena (de chá) de óleo

300 g de geleia de arroz

420 g de farinha

100 g de chocolate em pó

2 dl de leite

2 dl de sumo de maçã

1 limão

50 g de nozes grosseiramente picadas

Manteiga q.b.





PREPARAÇÃO



Unte uma forma redonda com manteiga e forre o fundo com papel vegetal igualmente untado. Ligue o forno a 180º C. Numa batedeira, misture o óleo com a geleia de arroz até obter uma pasta homogénea.

Junte depois a farinha e o chocolate em pó, seguidos dos restantes líquidos. No final, aromatize a massa com raspa de um limão e envolva as nozes picadas. Leve ao forno, durante aproximadamente 50 minutos. Retire e sirva. 

 

 

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Bolo lêvedo

 



INGREDIENTES



MASSA

2 dl de leite

40 g de fermento de padeiro

500 g de farinha

150 g de açúcar

100 g de Manteiga

1 limão (raspa)

3 ovos

50 g de miolo de noz

70 g de cerejas cristalizadas

Manteiga para untar

metades de nozes q.b.

PARA PINCELAR

50 ml de leite

1 ovo

CALDA

100 g de açúcar

50 ml de água fria

50 ml de rum





PREPARAÇÃO



Amorne 2 dl de leite e nele dilua o fermento. Adicione a farinha, o açúcar, a manteiga, a raspa de limão e os ovos e misture até obter uma massa homogénea. Deixe levedar durante 30 minutos. Ligue o forno a 180º C. Unte uma forma redonda frisada de 20 cm de diâmetro com manteiga.

Depois da massa lêveda, verta metade na forma. Pique as nozes e junte-as à massa da forma, assim como as cerejas. Verta o resto da massa e deixe levedar mais dez minutos. Misture o ovo com o leite e pincele a massa.

  Coloque metades de nozes por cima da massa e leve a meio do forno a cozer por 40 minutos. Para a calda: Ferva o açúcar com a água, junte o rum e envolva bem. Desenforme o bolo depois de morno e regue-o com a calda.

 

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